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Decreto sobre uso de agrotóxicos protege consumidores e produtores, diz Aprosoja/MA

O presidente da Aprosoja/MA, José Carlos Oliveira de Paula, destacou as mudanças no novo marco regulatório aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), aprovado, dia 23 de julho para avaliação e classificação toxicológica de agrotóxicos, que vai mudar o que é informado nas embalagens desses produtos.

José Carlos destacou a informação da ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) que será editado nos próximos dias o decreto que vai aumentar a assistência dada aos pequenos produtores para que eles tenham mais conhecimento ao aplicar os defensivos agrícolas nas lavouras. O agricultor vai poder cuidar melhor de sua saúde pessoal e a da família, já que eles são as pessoas mais expostas no momento de aplicação dos defensivos.

Assim como a ministra, o presidente da Aprosoja/MA, também criticou a forma negativa como parte da imprensa e setores da sociedade levam a desinformação sobre os defensivos agrícolas no país. O consumidor brasileiro tem a absoluta segurança de que está se alimentando com produtos saudáveis e sem contaminação.

“Os defensivos agrícolas nada mais são do que remédio para que as plantas sejam protegidas de insetos e outras pragas. O agricultor não usa o agrotóxico porque ele quer, usa na necessidade de produzir e se não tivesse o agrotóxico, seria impossível produzir é como se você tivesse uma doença que precisa de remédio para combater. A população tem que ter mais informações, entender sobre o uso correto. Após o uso todo produto tem um prazo estimado para que o produto não tenha mais efeito, sobre os grãos, as frutas e todos os produtos. É necessário conscientização por parte da população e dos produtores que hoje já sabem que se o produto dele não cumprir as regras ele não terá como comercializar a sua produção. O governo está no caminho certo, protegendo e informando quem produz e quem consome”, finalizou José Carlos Oliveira de Paula.

De 2017 para cá aumentou o número de produtos aprovados para uso comercial, a maior parte deles genéricos e que os agricultores brasileiros não usam mais agrotóxicos do que o resto do mundo. Se os alimentos brasileiros tivessem mais resíduos de defensivos agrícolas do que o aceito internacionalmente, o país não estaria exportando para mais de 160 países e os brasileiros não teriam um aumento significativo da expectativa de vida.

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O consumidor brasileiro tem a absoluta segurança de que está se alimentando com produtos saudáveis e sem contaminação. #OMaranhaoSeInformaAqui.

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