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Queimadas no Maranhão cresceram 73% em julho, aponta Inpe

Na região da floresta amazônica, o aumento foi ainda maior: 181%.

As queimadas no Maranhão cresceram 73,5% no mês de julho deste ano, em comparação com mesmo período de 2019. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Ao todo, foram 1871 focos de incêndio nos biomas cerrado, caatinga e amazônia, enquanto em 2019 ocorreram 1078 focos de queimadas.

No bioma amazônia, o aumento das queimadas foi ainda maior: 181%. Enquanto em julho de 2019 ocorreram 86 focos de incêndio, em 2020 esse número subiu para 242. Apenas houve redução das queimadas na caatinga. Veja abaixo o mapa da divisão dos biomas no estado e o números de focos por região.

Mapa dos biomas no Maranhão. Destaque para a região de cerrado, que abrange a maior área. (Foto: Embrapa (2013)
Fonte: Inpe.

A maioria dos focos de incêndio em julho de 2020 esteve nas regiões nordeste e sudeste do estado. Veja o ranking das cidades abaixo:

  1. Mirador – 224 focos
  2. Fernando Falcão – 138 focos
  3. Tutoia – 111 focos
  4. Balsas – 89 focos
  5. Alto Parnaíba – 87 focos
  6. Urbano Santos – 79 focos
  7. Grajaú – 67 focos
  8. Riachão – 67 focos
  9. Barreirinhas – 65 focos
  10. Parnarama – 55 focos

No Brasil

O Inpe detectou um aumento de 27,9% nas queimadas em julho deste ano em relação ao mesmo mês de 2019 na Amazônia. Além disso, na última quinta-feira (30), 1.007 pontos de calor foram incluídos no sistema de monitoramento – segundo dia que mais queimou em julho nos últimos 15 anos. Agora, o recorde é de 1º de agosto deste ano, com 1.275 focos.

Fonte: Inpe.

 

O Maranhão se informa aqui.

Fonte: G1 Maranhão

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