Equipes da Marinha do Brasil ainda estão em operação ativa de buscas pelos três desaparecidos na queda da ponte JK, sobre o Rio Tocantins, que ligava as cidades de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO).
No entanto, devido as fortes chuvas que têm caído na região, as buscas estão sendo feitas sobre a superfície e com drones aéreos.
De acordo com o Capitão Ondiara Barbosa, Coordenador Geral das Operações de Busca e Resgate da Marinha, as buscas com mergulhadores e drones subaquáticos foram suspensas no dia 10 de janeiro, devido a abertura das comportas e vazão da água na Usina Hidrelétrica de Estreito. Ainda segundo o capitão, até o momento nenhum indício das vítimas foi encontrado.
Na tragédia, dos 17 desaparecidos, 14 foram encontrados mortos. Uma pessoa foi retirada com vida do acidente e três seguem desaparecidos. São eles: Salmon Alves Santos, de 65 anos e Felipe Giuvannuci Ribeiro, 10 anos, que são, respectivamente, avô e neto, ambos do Tocantins e Gessimar Ferreira da Costa, de 38 anos, do Maranhão.
A ponte desabou no dia 22 de dezembro de 2024. Relatórios do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) desde 2019 mostravam que a ponte já dava sinais de desgaste.
Em maio de 2024, o governo Lula havia feito uma licitação para a reforma da ponte com um custo de R$ 13 milhões. Mas nenhuma das 12 empresas participantes ganharam o edital pois 1 estava inabilitada e 11 estavam com documentos inapropriados para a participação do certame.
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AS três pessoas que seguem desaparecidos são: Salmon Alves, de 65 anos e Felipe Giuvannuci Ribeiro, 10 anos, que são avô e neto e Gessimar Ferreira da Costa, de 38 anos. #OMaranhaoSeInformaAqui