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Universitários da Unibalsas acompanham Tribunal do Júri que condenou três por crimes contra a vida em Balsas  

Acadêmicos do curso de Direito do Centro Universitário Unibalsas, participaram da sessão do Júri presidida pelo juiz Lucas Alves Silva Caland realizada no Auditório do Centro Universitário Unibalsas.

Essa iniciativa só foi possível graças à parceria com o Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), o Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) e a Casa do Direito, que colaboram ativamente para oferecer experiências enriquecedoras e aproximar os futuros profissionais do dia a dia do Direito.

Na sessão foram julgados: Maria das Dores Brandão Lopes, conhecida como “Mara”, Jose Roberto Alves de Oliveira, conhecido como “Baiano” e Antônio Noleto de Araújo, conhecido como “Buriti”, foram condenados por homicídio qualificado.

DÍVIDA DE FURTO

O crime ocorreu na noite de 23/02/2023, por volta das 23h, em frente a uma oficina de conserto de lonas de carretas, no bairro Santo Amaro, em Balsas. Os dois homens teriam assassinado Willamark de Sousa, conhecido como “Cantor”, com 23 golpes de tesoura. A morte de Sousa teria sido encomendada por Maria das Dores, pelo valor R$ 4 mil, porque a vítima teria furtado cerca de R$2 mil da “boca de fumo” da mulher.

Maria das Dores foi condenada a 16 anos de reclusão; José Roberto Alves de Oliveira,  a 13 anos e 4 meses e Antônio Noleto de Araújo,  a 18 anos. O juiz negou o direito dos condenados de apelarem da sentença em liberdade e determinou a execução imediata da pena e o encaminhamento dos  condenados para a penitenciária.

A experiência permitiu aos acadêmicos vivenciaram o funcionamento da Justiça, entendendo de perto o papel de advogados, promotores e juízes, fortalecendo a formação acadêmica, proporcionando uma visão prática e reflexiva do sistema judiciário.

Na 1ª reunião ordinária de 2025, o Tribunal do Júri da 4ª Vara da Comarca de Balsas realizou sessões no salão do Júr  nos dias 17, 18 e 19 de fevereiro, também presididas pelo juiz Lucas Alves Silva Caland. Nas quatro sessões foram condenados denunciados por “homicídios qualificados”, em quatro ações penais envolvendo crimes contra a vida.

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Os condenados receberam penas de 13, 16 e 18 anos de prisão. Os acadêmicos vivenciaram o funcionamento da Justiça, entendendo de perto o papel de advogados, promotores e juízes  #OMaranhaoSeInformaAqui

Fonte: Assessoria de Comunicação – Corregedoria Geral da Justiça

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