Ao longo de 2022, o Maranhão notificou ao Ministério da Saúde 7,3 mil casos prováveis de dengue, 2,2 mil casos de chikungunya e 249 de zika. Os dados são do Boletim Epidemiológico volume 54, elaborado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente.
O levantamento aponta a importância das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, principalmente neste período do ano, em que as condições de chuva e calor aumentam a proliferação do inseto.
Na região do Nordeste, contudo, o Maranhão é o segundo estado com o menor número de casos prováveis de dengue, atrás apenas de Sergipe que registrou 5,7 mil casos da doença.
No país, o cenário é de alerta. Comparado a 2021, a dengue teve um aumento de 162,5% dos casos, com um total de 1,4 milhão de casos prováveis registrados em território nacional.
Deste número, 1.473 foram confirmados como casos graves de dengue, e 18,1 mil como dengue com sinais de alarme. Em relação às mortes, o país notificou 1.016 mortes pela doença.
A chikungunya teve um crescimento de 78,9% dos casos, com um total de 174 mil registros e 94 mortes. A zika totalizou um aumento de 42% se comparado a 2021, com 9,2 mil casos prováveis e uma morte em Goiás.
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Comparado a 2021, a dengue teve um aumento de 162,5% dos casos. A chikungunya teve um crescimento de 78,9% dos casos e a Zika totalizou um aumento de 42%. #OMaranhaoSeInformaAqui
Fonte: O Imparcial
