A mulher que não teve o nome divulgado, suspeita de abortar e queimar o recém–nascido em Sítio Novo do Maranhão, foi encaminhada para a Unidade Prisional de Davinópolis, ela passou por audiência de custódia na tarde dessa quarta-feira (17) e a Justiça decidiu mantê-la presa.
Ela havia sido conduzida e apresentada na Delegacia Regional de Imperatriz, na região tocantina, na tarde de terça-feira (16).
Moradores da cidade desconfiavam que a mulher estava grávida, mas ela teria tentado esconder a gestação e chamou a atenção dos vizinhos.
De acordo com a PM uma denúncia anônima foi enviada a polícia informando que uma mulher tinha feito um aborto, colocado o feto no quintal e posto fogo. Ela foi encontrada e relatou que tinha feito o aborto.
Foram feitas buscas na casa e encontraram em uma área de mato, o corpo carbonizado em uma caixa, que foi recolhido pelo perito.
O delegado que conduziu a oitiva (depoimento) da suspeita informou que ela alega ter abortado de forma espontânea depois de esconder a gravidez indesejada. Também confessou ter ateado fogo na caixa. Além dos depoimentos que estão sendo prestados a polícia aguarda laudos da perícia para esclarecer o tempo de gestação e se houve de fato um aborto espontâneo ou provocado.
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A mulher confessou o aborto e que também ateou fogo na caixa que estava o corpo do bebê. A polícia aguarda laudos da perícia para esclarecer se o aborto foi espontâneo ou provocado. #OMaranhaoSeInformaAqui
