Professores da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) e Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UemaSul) estão em greve desde o último dia 24 de agosto; greve por tempo indeterminado.
A categoria alega estar sem reajuste salarial há dez anos. De acordo com a Seção Sindical dos Docentes das Universidades Estaduais Públicas do Maranhão (Sinduema SSind do ANDES-SN), as perdas salariais dos professores da Uema e UemaSul, calculadas pelos índices oficiais do governo federal, alcançam o montante de 50,28%, considerando o período de julho de 2012 a fevereiro de 2023.
A categoria também cobra do Governo do Estado a realização de concurso público urgente para a recomposição do quadro de professores efetivos que, hoje, segundo os grevistas, está extremamente desfalcado.
No Campus Balsas, alunos se uniram aos professores e servidores da universidade e participaram de uma visita ao local da obra de construção do Novo Campus da UEMA na cidade que foi iniciado em 2019, mas se encontra parada.
O grupo também reivindica investimentos na área da estrutura, pois atualmente o campus tem déficit de laboratórios, salas de aula e estrutura para oferecer um ensino de qualidade. O prédio atual da UEMA não tem capacidade para uma possível ampliação.
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Em Balsas, alunos, professores e servidores, participaram de uma visita ao local da obra de construção do Novo Campus da UEMA que foi iniciado em 2019, mas se encontra parada. #OMaranhaoSeInformaAqui