A primeira semana de 2023 ainda segue lenta para os negócios de milho no Brasil, com os preços do mercado doméstico encostando nos R$ 88,00 e os portos trabalhando as exportações em R$ 90,00.
Já para o restante do ano, a expectativa é bastante positiva para o mercado do cereal nacional com projeções de aumento na produção, na demanda interna e na demanda externa.
O consultor de grãos e projetos na Agrifatto, Stefan Podsclan, aponta que a safrinha de 23 deve registrar aumento de área semeada, impulsionada pela diminuição nos preços de fertilizantes na reta final de 2022, e produzir mais de 95 milhões de toneladas.
Do lado do consumo, a demanda interna deve seguir crescendo e representar algo próximo de 80 milhões de toneladas, sendo 11 milhões apenas para a produção de etanol de milho. Já as exportações, que encerraram 2022 batendo recorde e superando as 43 milhões de toneladas, tem potencial para chegar entre 46 e 47 milhões de toneladas, se aproveitando do apetite chines pelo grão brasileiro.
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A safrinha de 2023 deve registrar aumento de área semeada, impulsionada pela diminuição nos preços de fertilizantes na reta final de 2022, e produzir mais de 95 milhões de toneladas. #OMaranhaoSeInformaAqui