Uma matéria produzida pelo Mirante Rural, vinculada neste domingo (10) mostrou que os agricultores do extremo sul do Maranhão, que plantam algodão, estão animados com a próxima safra. O período é de planejamento, enquanto isso, a associação que reúne os produtores aproveita para divulgar a viabilidade do algodão como cultura, que pode entrar como alternativa nas fazendas de soja e milho.
Na região são plantadas variedades de algodão adaptadas ao cerrado maranhense que permitem aos agricultores cultivarem duas safras com alta rentabilidade por ano, se tornando viável como alternativa nas fazendas de soja e milho da região.
Nesta safra 2020/21, foram cultivados cerca de 25 mil hectares que produziram mais de 45 mil toneladas de algodão. Sendo que por causa dos preços em alta da soja e do milho no mercado internacional a área plantada de algodão teve uma queda de 10%. Porém a pluma de algodão e o caroço registraram alta nos preços nos mercados internacionais. Outro fator de motivação é a rentabilidade da safra no sul do Maranhão.
A Associação Maranhense dos Produtores de Algodão – AMAPA, aproveita o período da entressafra para divulgar a cultura como alternativa viável para o agronegócio maranhense. Uma vitrine viva está sendo preparada para o Agro Balsas, a maior feira do agronegócio do Maranhão que acontece de 16 a 20 de Maio. A cultura do algodão coloca na prateleira do produtor além da pluma, o caroço, o briquete e a fibrilha.
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As variedades de algodão cultivada no sul do Maranhão, permitem que os agricultores tenham duas safras rentáveis por ano, além de mercado garantido dentro e fora do Brasil. #OMaranhaoSeInformaAqui