No começo desta semana, as Secretarias de Estado de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima) e de Infraestrutura (Sinfra) participaram do encerramento da colheita recorde do algodão, no município de Tasso Fragoso.
Uma das vistorias ocorreu na fazenda do Grupo SLC, que fatura R$ 300 milhões por ano com produções de algodão, soja, milho e gado, com custo anual de manutenção de R$ 220 milhões por ano, empregando 240 pessoas (de forma direta).
De acordo com dados recentes do 11º levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) sobre a colheita de grãos na safra 2020/2021, o Maranhão esteve entre os estados que apresentaram aumento de produtividade de 2%, apesar de 7,9% de redução na área plantada e 6,1% de queda na produção.
Para o secretário da Sagrima, Sérgio Delmiro, diante dos dados atuais os investimentos têm sido de extrema importância para o avanço dessa cultura no Maranhão.
“O algodão é uma das culturas mais versáteis e da qual se obtém vários produtos, como óleo, alimento animal e fibra têxtil, portanto é necessário um olhar especial do Governo do Estado na produção dessa importante fibra”, argumentou o secretário.
O Governo do Estado do Maranhão, através da Sagrima, tem sido parceiro para o desenvolvimento do agronegócio maranhense, promovendo cada vez mais a geração de renda e emprego.
Participaram ainda do encontro o subsecretário da Seinc, Expedito Júnior; a superintendente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Corredor de Exportação Norte (FAPCEN), Gisela Introvine; o presidente do Sindibalsas, Daniel Lech; além de autoridades políticas e representantes de instituições do agronegócio.
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O Maranhão está entre os estados que apresentaram aumento de produtividade com uma colheita recorde do algodão, especialmente no município de Tasso Fragoso. #OMaranhaoSeInformaAqui