Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). No bioma cerrado e na caatinga, houve aumento no registro de focos durante a pandemia. Ao todo, o crescimento das queimadas foi de 16,7% somando todos os biomas.
A maioria dos focos de incêndio em 2020 está na região sul do estado, onde a predomina o setor agropecuário.
As queimadas na região da floresta amazônica no Maranhão cresceu 175% desde o dia 20 de março, quando o primeiro caso do novo coronavírus foi registrado no estado. Entre 20 de março e 1º de julho, a Amazônia maranhense teve 40 focos de queimadas registrados em 2019, enquanto em 2020 foram 110 focos no mesmo período.
Confira o ranking de cidades com mais focos de queimadas durante a pandemia no Maranhão:
- Balsas – 151 focos
- Mirador – 128 focos
- Grajaú – 76 focos
- Fernando Falcão – 76 focos
- Riachão – 62 focos
- Alto Parnaíba – 61 focos
- Carolina – 56 focos
- São Raimundo da Mangabeiras – 28 focos
- Tutoia – 25 focos
- Tasso Fragoso – 23 focos
No Brasil
Usando como base apenas o mês de junho, o número de queimadas no bioma Amazônia foi o maior observado para o mês desde 2007. Foi um aumento de 19,6% em comparação com o mesmo mês no ano passado. Em junho de 2020, foram 2.248 focos ativos, em 2019, 1.880.
O Maranhão se informa aqui – Balsas: SAAE inicia perfuração do 10º poço artesiano da atual gestão
Balsas, Riachão, Carolina, Alto Parnaíba, Mangabeiras e Tasso Fragoso estão entre os 10 municípios com maior número de queimadas no período da pandemia #OMaranhaoSeInformaAqui
Com informações do G1/MA e INEP