Diário Sul Maranhense

Curso de Engenharia Ambiental da UFMA/Câmpus/Balsas recebe conceito muito bom em avaliação do MEC

Equipe em pesquisas de engenharia ambiental - Foto reprodução

O Curso de Engenharia Ambiental da UFMA/Câmpus/Balsas em avaliação de reconhecimento de curso realizada pelo MEC, considera as dimensões, organização didático pedagógica, infraestrutura, corpo docente e tutorial; quando obteve conceito muito bom [nota final foi 4,04 arredondada para 4]. As notas vão de 1 até 5.

Com enfoque nas peculiaridades da região sul maranhense, o curso de Engenharia Ambiental da Universidade Federal do Maranhão, inserido no câmpus de Balsas,a provado em 2016 pela Secretaria dos Colegiados Superiores da UFMA, o curso de Engenharia Ambiental visa proporcionar a interdisciplinaridade e a livre escolha dos alunos a respeito de sua formação acadêmica, uma vez que faz parte do segundo ciclo do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT).

O BICT é um curso de graduação da Instituição que possui duração mínima de 3 anos e é a porta de entrada de Engenharias da UFMA: Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia Mecânica e Engenharia Aeroespacial. No câmpus de Balsas, o curso de Engenharia Ambiental funciona nos períodos vespertino e noturno.

Sentimento de dever cumprido. Assim frisou a coordenadora do curso, Tatiane Carolyne Carneiro sobre o reconhecimento do MEC.

“O sentimento é de gratidão em saber que o trabalho desenvolvido pela coordenação, em parceria com a comunidade acadêmica, foi muito bem reconhecido. Desde a sua implantação, temos nos empenhado em fazê-lo crescer em produção científica, ensino e extensão, visando à união da teoria à prática, de modo a formar os melhores profissionais para o mercado de trabalho”, destacou.

O mérito, segundo Tatiane, foi conquistado pelo trabalho incessante da coordenação e suas comissões (Colegiado e Núcleo Docente Estruturante).

“Dedicamos-nos na elaboração de normas específicas para a gestão do curso e relatórios de avaliação da aplicação do Projeto Político-Pedagógico, assim como incentivamos o uso de metodologias ativas para favorecer o processo de aprendizagem. A Coordenação se empenha em realizar um trabalho transparente e participativo, visando, a cada semestre, à melhoria do curso”, disse.

Atualmente, a economia de Balsas é formada pela indústria de grãos e comércio, tendo como principal atividade o cultivo de soja, sendo um dos maiores produtores da região Norte e Nordeste do país. Por perceber essa forte influência da atividade agrícola, o currículo do curso foi planejado para atender às demandas da área ambiental em nível de Brasil, com a perspectiva de suprir as necessidades locais.

Dessa forma, o curso de graduação contribui para a formação de recursos humanos qualificados para atuar no campo da Engenharia de modo a considerar adequadamente as relações das atividades do homem com o meio ambiente em vários setores. O profissional egresso possui habilidades para atuar em diversas áreas, entre elas: Engenharias; Energias Renováveis; Geotecnia; Climatologia; Saneamento Ambiental; Resíduos sólidos, líquidos e gasosos, entre outras.

“O engenheiro ambiental formado pela UFMA tem competência para promover o desenvolvimento da cidade, podendo contribuir na redução dos impactos ambientais relacionados ao agronegócio, na introdução de novas práticas de manejo dos ecossistemas, visando à preservação dos recursos naturais locais, como as nascentes, mata ciliar, rios, cachoeiras, entre outros. Poderá, também, atuar em consultoria ambiental ou como gestor ambiental nos setores industrial e público, se assim desejar”, salientou Carneiro.

Para a estudante Layla Stragliotto, o curso veio como uma grande oportunidade para a população de Balsas e região. “O curso de Engenharia Ambiental dispõe de professores capacitados, proativos, criativos e que motivam os alunos a buscar o conhecimento científico e sua aplicabilidade. Diante das necessidades locais de profissionais qualificados, é uma profissão extremamente importante para o desenvolvimento de Balsas e regiões adjacentes”, contou.

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Fonte: informações de Maiara Pacheco

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