Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal, por volta dás 18:00 h de terça-feira, 22, a BR 230 apresenta 3 pontos de bloqueio e protesto de caminhoneiros. No Km 406, saída de Balsas em direção a Riachão nas proximidades da Unibalsas. No km 396, saída para São Raimundo das Mangabeiras – próximo ao Posto Mais Paizão e Fapcen.
O terceiro ponto fica no município de São Domingos do Azeitão, km 216, próximo ao acesso a cidade de Benedito Leite. Com a paralização dos caminhoneiros a cidade fica lotada de carretas nesse local, são caminhões carregados de alimentos, combustível incluindo o gás de cozinha e outras cargas, a paralização começou hoje por volta das 9:30 da manhã.
Em boletim divulgado perto das 14h, o mapa das interdições no estado do Maranhão apresentava os seguintes pontos de protestos e bloqueio nas rodovias federais. Abaixo os trechos de BRs onde acontecem os protestos.
Em Imperatriz
Na BR 010, no município de Imperatriz, a manifestação acontece no km 246, somente uma faixa liberada para passagem de automóveis. Os veículos grandes estão com a permissão de tráfego negada pelos manifestantes.
São Luís
Na capital maranhense a manifestação que ocorreu pela manhã no trecho principal da BR 135 migrou para o acesso próximo à Vila Maranhão. Nesse local os manifestantes ocupam uma das faixas da pista dupla. Sem interdição.
Caxias
Na BR 316, município de Caxias, distante 370 quilômetros de São Luís, o protesto foi retomado na manhã desta terça-feira. Uma enorme fila de veículos de carga foi formada no km 544. O protesto continua. A Pista em Caxias está liberada para automóveis, ônibus etc fechada somente para caminhões.
Estreito
No km 131 da BR 010 em Estreito, manifestantes também bloquearam a rodovia.
Somente veículos de carga
O fluxo está liberado para todos os outros tipos de veículos, inclusive veículos de carga que transportam perecíveis, como verduras, cargas vivas, etc. Na BR 135 em São Luís a adesão de caminhoneiros é espontânea. Os protestos começaram na manhã de segunda-feira (21) em vários estados do país. Os manifestantes pedem uma nova política para os preços dos combustiveis, que estão em alta e sofreram vários aumentos em apenas uma semana.